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16 set 2021

De fazenda própria à logística eficaz, os segredos do sucesso do Madero

Da Cozinha Central, no Paraná, os alimentos viajam pelo país para compor deliciosos pratos com produtos frescos, artesanais e saborosos.

Quando o consumidor se delicia com um hambúrguer Madero nem passa pela cabeça o enorme processo que existe por trás de uma simples refeição. Além do ambiente acolhedor e de um cardápio de sucesso, a rede conta com um sistema de preparo único, logística eficiente e conceitos de sustentabilidade premiados.

Toda a produção é feita e distribuída a partir de um mesmo lugar: a Cozinha Central Madero, em Ponta Grossa (PR), com intuito de garantir o mesmo padrão de excelência em cada um dos 249 restaurantes espalhados pelo Brasil. De lá saem também produtos estruturais para os restaurantes como, pães, carnes, bacon, molhos e sobremesas, e itens para os quase 8 mil colaboradores, como a alimentação e uniformes.

Focado na qualidade e sabor dos produtos, o Grupo Madero mantém uma logística com frota própria de 67 caminhões, que abrange o abastecimento e a retirada de materiais de todas as operações, desde o plantio de ingredientes até o prato dos clientes.

A tecnologia é uma das grandes aliadas para gestão de todo esse processo. Os caminhões são equipados com o que há de mais moderno no mercado para garantir a agilidade, controle, higiene e padronização. O rastreamento é feito em tempo real por um dos melhores sistemas disponíveis atualmente no Brasil. Já a refrigeração utilizada em países de primeiro mundo assegura a chegada dos produtos frescos e saborosos.

 

 

A rede criada em 2005 com o olhar do perfeccionista e o premiado Chef Junior Durski leva à sério a proposta de servir comida de verdade, por isso, as receitas levam apenas ingredientes frescos e naturais, que fazem bem à saúde e colaboram com o meio ambiente.

“Quanto mais centralizado, melhor vai ser. Estamos sempre pensando no nosso cliente, na qualidade do alimento que estamos oferecendo, algo que seja saboroso e saudável. Nossa ideia é sempre ampliar. Ter o controle do processo nos trouxe mais rentabilidade, pois os custos são menores, além de garantir um alto padrão de produtos em toda rede”

Chef Junior Durski

A Fazenda Madero nasceu com o propósito de aliar tecnologia à responsabilidade socioambiental. Lá a produção é 100% orgânica – sem uso de agrotóxicos – e aproveita as águas pluviais para os sistemas de irrigação, compostagem de resíduos, nas estufas e na biofábrica que produz micro-organismos que auxiliam no controle de pragas e doenças.

O processo de empacotamento, de igual modo, é rigoroso. A packing house tem câmaras refrigeradas e congeladas para a seleção e estocagem da produção diária da fazenda, mantendo os alimentos até que os caminhões realizem a coleta para distribuição.

Outro diferencial é o maquinário. Os mais de 3 milhões de pães, crocantes e saborosos, são feitos em uma sofisticada máquina importada de França. Já a carne dos hambúrgueres conta com mecanismo alemão, um dos únicos no Brasil, que simula exatamente o hambúrguer feito à mão. Tudo para levar o produto mais caseiro e artesanal ao consumidor.

 

 

Sustentabilidade premiada

 

O Grupo Madero ostenta o título de empresa de alimentação fora do lar com o maior número de certificados LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) da América Latina. A renomada certificação global avalia as ações de preservação e cuidado com o meio ambiente, levando em consideração vários critérios como o consumo de energia, materiais utilizados na produção e a eficiência no uso da água.

Entre a rede do Madero e a marca Jerônimo, 72 restaurantes do Grupo possuem certificados LEED em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sergipe, Ceará, Pernambuco, Pará, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Mato Grosso, Paraná, Goiás, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Outros 11 estão em processo de certificação e mais 35 registrados aguardam para entrar no processo de certificação, em seis estados do Brasil.

A rede pensa sustentabilidade de ponta a ponta. Da construção dos restaurantes à Cozinha Central no Paraná, não faltam exemplos que justifiquem o selo de qualidade LEED.

 

 

Para se ter uma ideia, 90% dos resíduos de obras, em média, são destinados ao reuso ou reciclagem, reduzindo o impacto no solo. A Cozinha Central é equipada com uma Estação de Tratamento de Efluentes, onde toda a água utilizada é devolvida à natureza 100% pura e tratada.

Com diretrizes e práticas que respeitam o meio ambiente, o grupo reduz, em média, 35% do consumo de águas e 14% o de energia elétrica nos restaurantes Madero Steak House.

No modelo de negócio Container há uma redução média de 77% do consumo de água, graças ao sistema de reuso de águas pluviais, e 14% de energia elétrica. Esse tipo de restaurante, aliás, é mais um grande diferencial da marca, afinal, reaproveita estruturas de aço que não poderiam mais ser usadas no transporte de cargas e seriam descartadas incorretamente na natureza.

Sensores de CO2 são outra medida de impacto significativo. A partir deste monitoramento, que indica quando há uma grande quantidade de pessoas no ambiente, os restaurantes são capazes de aumentar a renovação do ar, garantindo menor poluição e segurança sanitária, principalmente, para o atual cenário de pandemia.

 

Madero 

Site: https://www.restaurantemadero.com.br
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