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21 set 2020

Marca de bebidas orgânicas aumenta exportações em 50% durante a pandemia

Empresa produz energéticos e chás e conquistou novos clientes durante a crise. Exportar pode ajudar pequenas empresas a aumentar o faturamento.

https://globoplay.globo.com/v/8850730/

Exportar pode ser uma alternativa para pequenas empresas aumentarem o faturamento no período de pandemia. O PEGN conversou com um empresário que exporta para vários países e até conseguiu novos clientes nos últimos meses.

João Paulo Sattamini criou uma empresa há oito anos, já com foco em exportação de energéticos e chás orgânicos. O escritório fica em Porto Alegre. A produção é terceirizada em uma fábrica no interior de São Paulo. As vendas no mercado interno não caíram durante a pandemia e para o exterior cresceram 50%.

“Estamos entregando o ano com cinco novos países, o que é uma vitória. Foi muito trabalho, não é fácil exportar”, diz o empresário.

A empresa começou exportando para a China, depois Japão, Europa, Estados Unidos e Austrália. As exportações representam 20% das vendas.

Para ganhar mercado lá fora, o empresário participa todo ano de cinco feiras internacionais. Durante a pandemia, João Paulo usou meios digitais para ativar os clientes.

O Brasil é conhecido por exportar commodities, produtos in natura como café, soja,, laranja. O empresário fez diferente. No lugar de exportar a semente do açaí, ele criou um energético com ela. E com selo orgânico, que é valorizado por estrangeiros. Ele também investiu em uma boa marca e embalagem.

A Apex tem um programa para qualificar qualquer empresa a exportar. “De janeiro a junho de 2020, o programa atendeu mais de três mil empresas. Cerca de 400 já exportam e 46 começaram a exportar com apoio do programa. Isso com todos os problemas causados pela pandemia. É muito bacana”, conta o presidente da Apex, Sergio Segovia.

Para João Paulo, a exportação cria outra fonte de receita para empresas durante a pandemia: “Ajuda a sustentar o faturamento da empresa. Isso facilita para que o empresário não fique dependente de um país ou uma única moeda”.

A alma do negócio

https://globoplay.globo.com/v/8850733/

A Alma do Negócio: advogado explica o que é preciso para ter sucesso nas exportações

Exportação não é só para grandes negócios. Segundo Sergio Segovia, em 2019, 32% das exportações foram feitas por micro e pequenas empresas.

Para o advogado especializado em exportação, Emanuel Pessoa, para ter sucesso lá fora é preciso seguir algumas regras. O primeiro passo é estudar o mercado do país com que se quer fazer negócio. “A empresa precisa verificar se existe uma aderência real. Não adianta você querer exportar pra um mercado que não compre aquele produto”, alerta.

Emanuel lembra que o Brasil trabalha com o “drawback”, um regime alfandegário especial que pode reduzir ou isentar alguns impostos: “O ‘drawback’ é um regime tributário diferenciado pelo qual uma empresa, quando importa insumos que ela vai beneficiar e exportar como produto acabado, pode pegar os impostos pagos na importação e receber de volta, por meio de créditos na hora da exportação”.

É importante também ter apoio jurídico para conhecer as leis de cada país e ajudar na elaboração do contrato. A Apex dá esse apoio.

“Soube de empresas que têm produto qualificado e não sabem que mercado atuar. Nos já temos essa resposta para as perguntas deles. O custo da Apex é zero. É uma agência voltada pra fomentar comércio exterior brasileiro”, afirma o presidente da agência.

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